PARA VOCÊ...
Que cada amanhecer do seu dia,
Nasça uma flor...
Que cada sorriso teu,
Seja as pétalas que torna
essa flor mais completa.
Que cada pensamento positivo,
Seja o caule que a sustenta ...
Que cada passo pra vitória ,
Seja a terra que a alimenta ...
Que cada gesto teu,
Seja o sol que fornece energia,
E que o brilho dos teus olhos,
Seja a beleza e a simplicidade desta flor...
Que me embriaga com seu perfume
E me encanta com seu carisma...
Esta flor que desabrocha em seus pensamentos
E me transforma em você...
Uma flor que vai permanecer intacta,
Às mais diferentes épocas,
Aos mais inesperados destinos...
Uma flor que nunca vou permitir morrer!!!
"Saudade nada mais
é que a
prova de que o
passado valeu a pena".
domingo, 25 de novembro de 2012
LIMPE OS SEUS RINS...
Os
anos passam e os nossos rins filtram o sangue, remove o sal, veneno e
qualquer indesejado que entra no nosso corpo. Com o tempo, o sal acumula
e isso precisa se submeter a tratamentos de limpeza. Como é que vamos
libertar-nos disso?
É muito fácil, primeiro lavar um ramo de
salsa, limpar, depois cortá-la em pedaços pequenos e colocá-lo numa
panela, despeje água limpa e ferva
por dez minutos e deixe arrefecer, filtre e despeje numa garrafa limpa, mantê-lo dentro da geladeira para esfriar.
Beber um copo por dia e vai notar que todo o sal e outro veneno
acumulado vão sair dos seus rins, por micção, também vai notar a
diferença que nunca sentiu antes.
Salsa é conhecida como a melhor limpeza de tratamento para os rins e é natural
Beber um copo por dia e vai notar que todo o sal e outro veneno acumulado vão sair dos seus rins, por micção, também vai notar a diferença que nunca sentiu antes.
Salsa é conhecida como a melhor limpeza de tratamento para os rins e é natural

sexta-feira, 23 de novembro de 2012
O CAVALO E A BORBOLETA
Esta é a história de duas criaturas que viviam numa floresta distante, há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais
pra ele vir até aqui."
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais
pra ele vir até aqui."
Veja mais mensagens em http://www.belasmensagens.com.br/amizade/o-cavalo-e-a-borboleta-4423.html#ixzz2D6HFqXbd
Esta é a história de duas criaturas que viviam numa floresta distante, há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais
pra ele vir até aqui."
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais
pra ele vir até aqui."
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Esta é a história de duas criaturas que viviam numa floresta distante, há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais
pra ele vir até aqui."
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais
pra ele vir até aqui."
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Esta é a história de duas criaturas que viviam numa floresta distante, há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais
pra ele vir até aqui."
http://www.belasmensagens.com.br/amizade/o-cavalo-e-a-borboleta-4423.html

quinta-feira, 22 de novembro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
MENSAGEM...
No tiene mucha importancia el tamaño de las dificultades o situaciones que tengas. Tus problemas, por lo menos la mayor parte de las veces, ya llegaron al nivel máximo, pero no tú. Tú todavía estás creciendo y eres más grande que todos tus problemas juntos.
O tamanho das dificuldades ou situações que você tem
não é muito importante. Seus problemas, pelo menos a
maior parte das vezes, já atingidos o nível máximo, mas
você não. Você ainda está crescendo e é maiores do que
todos os seus problemas juntos.

https://www.facebook.com/pages/Corazon-de-Rosas/134008326722736?ref=stream

FELIZ ANIVERSÁRIO AMIGA QUERIDA... CÁTIA...

O MEU CARINHO PELO DIA DO SEU
ANIVERSÁRIO...


UM DIA ESPECIAL
Cada pequeno olá, cada pequeno sorriso,
Cada pequena ajuda é capaz
De salvar um coração machucado
Você é especial
Há um milagre chamado Amizade.
Você não sabe como ela aconteceu,
Ou quando começou, mas você sabe a alegria que ela traz
E percebe que a amizade é um dos Dons mais preciosos que Deus nos concedeu.
Amigos são jóias preciosas, realmente.
Eles nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso.
Eles estão sempre ali para
Nos ouvir, para nos elogiar, e estão sempre
De Corações abertos para nos receber.
Sua amizade é muito preciosa para mim...
E hoje é um dia especial.
Parabéns!

Quero nascer de novo
cada dia que nasce
"Quero nascer de novo cada dia que nasce.
Quero ser outra vez novo,
puro, cristalino.
Quero lavar-me,
cada manhã,
do homem velho,
da poeira velha,
das palavras gastas,
dos gestos rituais.
Quero reviver a primeira manhã da criação,
o primeiro abrir dos olhos para a vida.
Quero que cada manhã,
a alma desabroche do sono como a rosa do botão,
e surja, como a aurora do oceano,
ao sorriso dos teus lábios,
ao gesto de tua mão.
Quero me engrinaldar para a festa renovada
com que cada dia nos convidas
e desdobrar as asas como a águia em demanda do sol.
Quero crer, a cada nova aurora,
que esta é a definitiva,
a do encontro com a felicidade,
a da permanência assegurada,
a de teu sim definitivo."
F-Fazer anos é brindar o viver
E-Em sintonia com o Pai-Criador:
L-Limite humano para agradecer
I-Inesgotável fonte de paz, amor e
Z-Zelo com cada filho ao nascer!
-
A-Aniversário é data de alegria!
N-Nos recônditos, a alma, em verdade
I-Irradia a pauta perfeita da sinfonia:
V-Vale a pena viver! Felicidade
E-É valorizar o momento vivido,
R-Realizar com prazer, de modo diverso
S-Sonhos em busca de algo querido,
Á-Ao observar a natureza e o universo,
R-Razões para fazer um verso e abraçar...
I-Irmanados, agora, queremos cantar
O-O PARABÉNS A VOCÊ, hoje e sempre:
“PARABÉNS A VOCÊ
NESTA DATA QUERIDA,
MUITAS FELICIDADES
MUITOS ANOS DE VIDA
Que o seu Aniversário seja
repleto de Felicidades,
ao lado das pessoas mais queridas.
Que Deus te conserve sempre
assim, tão especial e importante
na vida de tantas pessoas.

CRISTINA
24/10/2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
O verdadeiro virado à Paulista...
INGREDIENTES
1 maço de couve finamente fatida e sem o talo
1 colher de chá de alho
300 g de bacon cortado em cubihos
200 g de torresmo
4 ovos
250 g feijão carioca ou jalo
3 copos de arroz frito na banha
4 linguiças, 4 bistecas de porco bem temperadas
Farinha de milho
MODO DE PREPARO
1 maço de couve finamente fatida e sem o talo
1 colher de chá de alho
300 g de bacon cortado em cubihos
200 g de torresmo
4 ovos
250 g feijão carioca ou jalo
3 copos de arroz frito na banha
4 linguiças, 4 bistecas de porco bem temperadas
Farinha de milho
MODO DE PREPARO
Cozinhe o feijão com louro e a pele do bacon cortada em tirinhas
Tempere com alho, cebola, cuidado com o sal
Frite o bacon e refogue alho e a couve nele, ficando com os pedacinhos de bacon
Frite a linguiça, os ovos, as bistecas e o torresmo
Uma cebola no fim da fritura vai bem também
Adicione um pouco da farinha de
milho para fazer o virado, decore um prato grande com as porções, coloque limão em fatias e bom apetite
Cozinhe o feijão com louro e a pele do bacon cortada em tirinhas
Tempere com alho, cebola, cuidado com o sal
Frite o bacon e refogue alho e a couve nele, ficando com os pedacinhos de bacon
Frite a linguiça, os ovos, as bistecas e o torresmo
Uma cebola no fim da fritura vai bem também
Adicione um pouco da farinha de
milho para fazer o virado, decore um prato grande com as porções, coloque limão em fatias e bom apetite
Pavê olho de sogra...
Ingredientes
· 100 g de coco ralado
· 1 xícara (chá) de leite de coco
· 1 xícara (chá) de leite
· 1 lata de leite condensado
· 2 gemas
· 1 colher (sopa) de margarina
· 1 lata de ameixa em calda
· 1 caixa de biscoito champanhe
· 4 colheres (sopa) de creme de leite
· Coco ralado para polvilhar
Modo de preparo
Junte o coco ralado, o leite de coco, o leite, o leite condensado e as gemas. Leve ao fogo mexendo até desgrudar do fundo da panela. Retire, misture a margarina e deixe esfriar. Reserve quatro colheres (sopa) do doce de coco. Escorra a ameixa, pique-as e umedeça os biscoitos em sua calda. Em uma fôrma, alterne camadas de biscoito, doce de coco e ameixa picada.
Leve à geladeira por uma hora. Ao servir, misture o creme de leite no doce de coco reservado e distribua sobre o pavê. Polvilhe com o coco ralado e leve à geladeira até o momento de servir.
· 1 lata de leite condensado
· 2 gemas
· 1 colher (sopa) de margarina
· 1 lata de ameixa em calda
· 1 caixa de biscoito champanhe
· 4 colheres (sopa) de creme de leite
· Coco ralado para polvilhar
Modo de preparo
Junte o coco ralado, o leite de coco, o leite, o leite condensado e as gemas. Leve ao fogo mexendo até desgrudar do fundo da panela. Retire, misture a margarina e deixe esfriar. Reserve quatro colheres (sopa) do doce de coco. Escorra a ameixa, pique-as e umedeça os biscoitos em sua calda. Em uma fôrma, alterne camadas de biscoito, doce de coco e ameixa picada.
Leve à geladeira por uma hora. Ao servir, misture o creme de leite no doce de coco reservado e distribua sobre o pavê. Polvilhe com o coco ralado e leve à geladeira até o momento de servir.
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